quarta-feira, 25 de março de 2015

Necessidade de gestão nas micro e pequenas empresas

Bom dia a todos!!!


Eu fiquei muito  feliz com a postagem que segue, Israel da Silva Rodrigues é Administrador, pós graduando em Auditoria e Gestão de Tributos, consultor de micro e pequenas empresas, sócio da Lince Contabilidade e Advocacia, que fica situada em Goiânia/GO e escreveu esse artigo para o site dos Administradores dia 23 de Março, ele tem uma linha de pensamento muito parecida com a minha, analisem e comentem!!!!!!!


Falta de conhecimento de gestão e de profissionais qualificados para administrar as micro e pequenas empresas, inviabiliza a sua prosperidade e sucesso. Necessidade de valorização do administrador como ferramenta de sucesso nas empresas


No decorrer dos anos no contato diário com empresários dos mais diversos segmentos de atividades, sejam, indústrias, comércios ou serviços, me deparo com a mesma dificuldade em comum entres estes empresários, independente do faturamento fiscal e enquadramento tributário dessas empresas, a dificuldade ou falta de habilidade à qual me refiro é a de gerir a sua empresa em questão, muitos destes empresários possuem pouca instrução, muitos deles não possuem graduação em ensino superior e nem mesmo técnico em áreas afins a qual trabalham e os que possuem tal graduação, não foram ensinados de forma adequada a gerir o seu negócio.
Sou um grande incentivador de que todas as graduações deveriam ter no mínimo uma matéria de gestão empresarial na sua grade curricular, haverá muitos que vão dizer isso inviabilizaria a função do gestor ou administrador nas instituições, mas discordo totalmente dessa afirmação, já que vou mais a fundo, se um empresário tiver conhecimento básico de gestão o qual não tem como formação ser administrador ou gestor, este com toda certeza dará valor e saberá a importância de se ter um profissional graduado como administrador ou gestor no quadro de funcionários de sua empresa ou como consultor desta, pois verá que os seus resultados dependeram não só do volume de vendas ou serviços como muitos acreditam, mais sim de toda a administração da empresa.
Muitas dessas empresas não possuem um sistema de gestão comercial nem mesmo uma planilha financeira, que possibilite o básico que é o controle de caixa, alguns empresários não têm conhecimento de informática suficiente para o uso dessas ferramentas, sendo assim, vivemos uma precariedade no que se diz respeito a conhecimento empresarial, o que inviabiliza a continuidade ou a prosperidade de muitos negócios, levando a muitos a falir no primeiro ano de funcionamento ou ir no máximo até o segundo ano, a uma cultura empresarial de que basta a empresa fazer um excelente serviço ou venda de produtos, ter um grande volume de serviços ou venda de produtos, ocasionando um faturamento razoável, que a empresa está indo bem, que somente isso vai garantir o futuro desta, como sempre digo “não basta fazer o serviço bem feito e ter uma boa carteira de clientes, se não há uma gestão qualificada do negócio a grandes chances da empresa estar fadada ao fracasso”.
“As micro e pequenas empresas são as principais geradoras de riqueza no Comércio no Brasil, já que respondem por 53,4% do PIB deste setor. No PIB da Indústria, a participação das micro e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios.
“Os dados demonstram a importância de incentivar e qualificar os empreendimentos de menor porte, inclusive os Microempreendedores Individuais. Isoladamente, uma empresa representa pouco. Mas juntas, elas são decisivas para a economia”, considera Barretto, lembrando que os pequenos negócios também empregam 52% da mão de obra formal no País e respondem por 40% da massa salarial brasileira.”
Fonte: Sebrae Mato Grosso
Como podemos ver nos dados do Sebrae, a de se notar a importância dessas empresas para a geração de riqueza para o país, levando em conta o que foi dito anteriormente se torna de extrema importância manter-se a saúde financeira dessas empresas e para que isso ocorra, é ideal que seja alterado gradualmente a sua cultura no que diz respeito à gestão, demonstrando através da atuação dos administradores nessas empresas em conjunto com os contadores, que a sim haverá obtenção de melhores resultados e continuidade da empresa no mercado, contando com a colaboração de profissionais qualificados.
No decorrer dos anos, vimos que cada vez mais a figura de um consultor financeiro e de marketing tem se tornado necessário nas empresas, ainda mais nas micro e pequenas empresas, muitas delas não tem condições de ter no seu quadro de funcionários um administrador ou gestor, devido ao custo, mas sabem que é essencial ao seu negócio essa consultoria. A uma grande demanda nesse mercado a ser explorada, mas falta é conhecimento aos empresários das suas reais necessidades, tornando assim primordial a mudança de cultura nas empresas, então cabe às instituições como já possuímos o Sebrae como exemplo, que faz um trabalho importante nesse sentido, mas que isso deve haver uma valorização constante do administrador como ferramenta de sucesso, então cabe ao CFA e os CRA’s e até mesmo os profissionais buscarem essa valorização, para que possam atender essa demanda do mercado.
“Grandes visionários são importantes; Grandes administradores são fundamentais.” (Tom Peters)

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Os profissionais brasileiros e o interesse por treinamentos de especialização.

Bom dia a todos!!!

Segue abaixo matéria de Roberto Baptista é CLO (Chief Learning Officer) da Adaptworks, comentando sobre o interesse dos profissionais brasileiros por treinamentos.

Uma pesquisa recentemente divulgada pela EF Corporate Solutions apontou que os profissionais brasileiros são os mais motivados a participar de treinamentos. O estudo ouviu mil executivos seniores da área de desenvolvimento de profissionais em dez países, incluindo o Brasil, e o resultado foi bastante interessante. 
O levantamento apontou que 62% dos profissionais de RH brasileiros consideram que seus colaboradores estão muito dispostos a participar de cursos e treinamentos, enquanto 35% se dizem "bastante dispostos". Na média global, 44% se dizem muito motivados. O engajamento dos brasileiros vem, principalmente, da possibilidade de reconhecimento dentro da empresa (57%), seguida pela capacidade de se autodesenvolver (45%). 
Além disso, para 49% dos brasileiros, a responsabilidade de motivar os funcionários a buscar treinamento e desenvolvimento deve ser dos próprios profissionais - menos do que a média global, de 54%. Já para 39%, deve ser uma combinação da disposição dos próprios profissionais com a da empresa. 
Esse é o resultado geral, mas, em se tratando do setor de TI especificamente, certamente encontraremos percentuais ainda mais altos. Em uma área que exige atualização constante, esta tendência se amplifica e se traduz na busca por aperfeiçoamento. Um exemplo é o crescimento na busca por metodologias ágeis e inovadoras, como o Scrum e o SAFe (Scaled Agile Framework). 
Não é por acaso que a demanda por estas metodologias cresce cada dia mais. O SAFe, por exemplo, vem ganhando espaço em grandes empresas que fazem uso de metodologias ágeis, como o Scrum, facilitando sua adoção em larga escala e dando ainda mais eficiência às suas áreas de desenvolvimento. 
Se aumenta a demanda de um lado, de outro amplia o número de profissionais em busca de preparação para atendê-la. Está claro para eles – assim como para o restante do mercado – que uma certificação alinhada às necessidades das empresas terá impacto direto na produção de produtos e serviços das empresas demandantes, principalmente quando falamos em desenvolvimento de software. 
Estes treinamentos, hoje, representam uma tremenda diferenciação profissional e a possibilidade de uma valorização sem precedentes. Os profissionais em geral, e os de TI em particular, já perceberam isso e estão correndo atrás. Quem sair na frente com certeza vai alcançar os melhores salários e posições corporativas no mercado.
Análise Pessoal : Os profissionais de verdade, quando eu utilizo "de verdade" me remeto os profissionais que além da formação têm em seu bojo comprometimento com a carreira e que buscam  fazer melhor o que já fazem bem todos os dias, estes, procuram por empresas que o ajudem a serem mais eficazes e a desbravar novos horizontes, isso que dizer que empresas que proporcionam tais experiências terão sem duvida alguma seu capital intelectual focado e retido.

Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/carreira/Os-profissionais-brasileiros-e-o-interesse-por-treinamentos-de-especializacao/#ixzz3RFSaFQtp 


O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção. 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Empresas continuam sem saber como segurar bons funcionários

Bom dia a todos!!!
Segue abaixo um artigo de Luísa Melo, redatora da Revista Exame  que todo empresário deveria ler!!!!
Promover a satisfação dos funcionários e evitar que eles queiram ir para a concorrência é um desafio histórico para as empresas. E um estudo divulgado nesta semana pelo mostra que elas têm avançado pouco neste quesito.
De acordo com a pesquisa , que ouviu 906 companhias no Brasil entre novembro e dezembro de 2014, embora 74% delas considerem a retenção de talentos um tema muito importante, apenas 26% têm programas estruturados para isso.
Um outro levantamento publicado pela consultoria no ano passado já mostrava que apesar de 70% das organizações terem dificuldades para contratar  pessoal e 51% para convencê-los a ficar no emprego, só 11% desenvolviam táticas para minimizar a rotatividade em suas equipes.
Esse descompasso acontece porque, segundo Gustavo Tavares, diretor do Hay Group e responsável pelo estudo mais recente, os esforços para segurar os funcionários (como treinamentos e planos de carreira consistentes) custam caro e não apresentam resultados visíveis a curto prazo.
"O processo de retenção é de médio a longo prazo. No primeiro ano, provavelmente, não surte efeito nenhum. Dar aumento é mais fácil, é imediato", explica Tavares.
E, de fato, oferecer mais dinheiro têm sido a opção mais adotada pelo mercado. Prova disso é que, de acordo com a pesquisa, 52% dos pedidos de demissão nas empresas foram motivados por uma oferta salarial melhor, sem ascensão de cargo.
Já o índice de desligamentos provocados por falta de oportunidade de crescimento foi bem menor, de 32%. Outros 22% foram ocasionados por desgastes na relação com o gestor.
Se as empresas se dedicassem mais a reter os funcionários, essa realidade seria diferente, na visão de Tavares.
"Quando o colaborador sabe o que precisa desenvolver para ser promovido e conhece bem o próximo passo da sua carreira, ele pensa melhor quando recebe uma oferta porque leva a segurança em conta", diz.
Apesar de o investimento nessas estratégias ser alto, ele acaba convertido em uma economia significativa para o negócio. O Hay Group estima que cada funcionário que precisa ser substituído custe à companhia um valor que varia de 12 a 18 salários recebidos por ele.
Essa quantia inclui gastos com demissão e contratação, treinamentos para o trabalhador novato e também perdas com o desfalque de conhecimentos e habilidades específicas que vão embora junto com quem deixa o emprego.
Atração
Ser uma empresa onde as pessoas querem trabalhar também é uma preocupação. Das organizações pesquisadas pela consultoria, 75% dizem que a atração de talentos é muito importante.
E não é à toa que elas pensam assim. Segundo os dados, essas companhias tiveram um índice de rotatividade de funcionários cerca de 4% superior às demais.
Além disso, em 40% delas o turnover cresceu entre 2013 e 2014 e 41% pretendem aumentar o quadro de funcionários em 2015.
Segundo o estudo, é na área técnica (citada por 48% dos entrevistados) que reside os maiores desafios em reter funcionários – e também as maiores oportunidades de atraí-los. Em seguida vêm os setores de vendas (31%), engenharia (27%) e TI (26%).
No recorte por nível hierárquico, as atenções também são direcionadas para os profissionais e técnicos (citados por 49% dos ouvidos como de alto grau de desafio) e para os operacionais e administrativos (32,5%).
"Recentemente as carreiras técnicas tiveram uma valorização superforte e a quantidade de formados ainda não é suficiente para suprir o mercado", conta Gustavo Tavares, do Hay Group.
Ele diz que esse movimento é destacado nas indústrias de óleo e gás, especialmente na área de construção de infraestrutura, que necessita de funções muito específicas. "É fácil você encontrar um soldador, mas alguém que faz solda embaixo d'água, não".
Medidas
Entre os recursos para assegurar que os funcionários não deixem as empresas, o mais usado em 2014 foi avaliação de desempenho, implantada ou mantida por 42% das pesquisadas. Em segundo lugar ficaram os programas de desenvolvimento para lideranças (41%) e, em terceiro, os reconhecimentos não-financeiros.
Já para 2015 a prioridade será para a implantação ou comunicação de planos de carreira (52%), a construção de planos de sucessão organizacional (48%) e os projetos de desenvolvimento para lideranças (47%).
Outras estratégias
De acordo com o material, 51% das organizações contam com uma política estruturada para a gestão de desempenho de suas equipes.
Em relação à diversidade, só 21% delas têm programa de valorização. Destas, a maioria trabalha para a inclusão de pessoas com deficiência (47%) ou de jovens e idosos (18%). As cotas para minorias foram adotadas em 73% delas. 
Análise Pessoal : As empresas precisam se preocupar com a atual situação, os colaboradores de suas organizações têm buscado cada dia mais melhorar suas habilidades e potencialidades, para reter um talento é necessário enxergar o colaborador como peça importante no sucesso dos negócios, transmitindo para o mesmo, confiabilidade, reconhecimento e preocupação com a sua carreira. As empresas que utilizam a liderança autocrática ou até mesmo a autocrática benevolente perdem bons associados pela falta de trato e muitas vezes o próprio gestor, compete com o colaborador, utiliza de mecanismos antiéticos para resolução de problemas, não exerce a liderança adequada para o perfil do seu capital intelectual,  trazendo desconforto e desmotivação, o que a médio e logo prazo se reverte em demissões. 
Até Mais!!!
Espero que tenham gostado.
Tópicos: ContrataçõesGestãoGestão de negóciosHay GroupPesquisas,Recursos humanosGestão de pessoas

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Linguagem de Administrador

Olá!!!
Boa noite, queridos!!!

Em seis anos de estudos relacionados a Administração de Empresas,  percebo que todos os dias podemos aprender algo, rever conceitos e progredir, o aprendizado contínuo trás consigo imersão e com isso aplicação das particularidades inerente a área estudada.Assim é oportuno citar alguns termos utilizados pelos administradores, todos em inglês e as suas respectivas traduções. Tenho certeza que todos os estudantes de administração precisam conhecer esses termos, mesmo que seja para entender, quando ouvir alguém pronunciando.

Veremos termos sobre Administração Geral,  Mercadológica e Produção, pois são os mais utilizados no cotidiano de um administrador.

Administração Geral

Agreement – acordo, acerto, convênio
Average - média, proporção, avaliação.
Benchmarking - estratégia de copiar o que os concorrentes estão fazendo de melhor e, se possível, ainda inovar. Encaixa-se em uma estratégia de competição empresarial que visa economizar tempo, dinheiro e trabalho.
Business - empreendimento, negócios, transação comercial.
B to B (business to business) - transação entre empresas no mercado eletrônico.
B to C ( businesso to consumer) - transação entre as empresas e os consumidores no mercado eletrônico.
By pass - ultrapassagem; ocorrência comum no ambiente de trabalho que se caracteriza quando o subordinado contorna seu chefe direto e fala com o superior deste, indevidamente. E vice-versa.
Copyrights - direitos autorais.
E – business - negócios no mercado eletrônico, comércio eletrônico, transação via Internet.
Entrepreneur – empreendedor, pessoa dotada de iniciativa.
Follow up - acompanhamento, controle.
Leader - líder, comandante, dirigente.
Leadership – liderança, comando.
Management - gerência, administração, gestão.
Manager - gerente, administrador, gestor.
Quality control - controle de qualidade.
Ranking - cotação, posição, colocação, classificação.
Trend - tendência, perspectiva.

Marketing

Advertising - propaganda, publicidade, anúncio.
Brainstorm - tempestade cerebral; fluxo de idéias; reunião de publicitários dedicada à geração espontânea de idéias para uma campanha publicitária; reunião de criatividade de um grupo qualquer de interessados.
C I F (cost, insurance and freight) – custos diversos, seguro e valor do frete por conta do vendedor. Mercadoria adquirida na condição de chegar ao destino sem nenhuma despesa adicional para o comprador.
Customer care - concepção avançada de mercado, na qual o mais importante para as empresas é o nível de relacionamento mantido com os clientes.
Customer share - visão do mercado na qual as empresas enfatizam o prestígio ou o grau de preferência pelo produto que existe na mente do consumidor.
Delivery - entrega de mercadorias no local combinado ou no endereço do comprador .
Design - projeto visual, configuração estética de um produto.
Designer - profissional do design; programador ou projetista visual.
E – commerce – comércio eletrônico, transações via Internet.
Feeling - percepção, visão, intuição. Faro para negócios ou para boas idéias.
Free sample - amostra grátis, cortesia.
FOB ( free on board) - condições de compra em que o vendedor despacha a mercadoria e, daí em diante, as despesas de frete, seguro e custos diversos ficam por conta do comprador.
Market share - visão tradicional do mercado, na qual as empresas enfatizam mais as dimensões desse mercado.
Marketing – termo que designa a função gerencial voltada para o amplo relacionamento da empresa com o seu mercado. Inclue-se nesta função um conjunto de subfunções, como pesquisa mercadológica, concepção de produtos, propaganda, publicidade, relações públicas, comercialização e distribuição.
Dependendo do tipo de empresa e do ramo de negócio, algumas dessas subfunções podem alcançar grande visibilidade e importância. Muitas delas costumam ser terceirizadas. O termo mercadologia é a alternativa para tradução de marketing na língua portuguesa, porém, com um alcance limitado, o que contribui mais ainda para a popularização do termo inglês em nosso meio.
Marketing mix - composto de marketing; trabalho de marketing no qual são contempladas várias das subfunções mercadológicas.
Merchandising - exposição de produtos; exposição de produtos sugerindo uma aparição espontânea em um determinado cenário; exposição elaborada; vitrine.
Media - mídia; conjunto dos meios de comunicação ou de empresas de comunicação.
Telemarketing - atividades de marketing desenvolvidas através das telecomunicações;
vendas e propaganda por telefone.
Webdesigner - projetista visual de sites para o mercado eletrônico; criador dos elementos
gráficos para os sites na Internet .

Produção (industrial)

Break-even-point - ponto de nivelamento; ponto de equilíbrio; na análise financeira dos projetos empresariais, corresponde ao momento em que os resultados obtidos pela empresa igualam-se aos custos. A partir daí, começam os lucros.
Commodity - mercadoria, artigo, utilidade, produto.
Just-in-time - sistema de produção e abastecimento no qual os componentes são produzidos e distribuídos no momento certo, no lugar certo, na quantidade certa. Depende da exata sincronização entre quem produz e entrega e quem utiliza. É também conhecido como sistema kanban ou sistema Toyota, por ter sido desenvolvido por essa empresa japonesa desde os anos 30, porém, adquirindo expressão a partir dos anos 50 e 60, mantendo-se até os dias de hoje como uma técnica imbatível para a administração econômica de estoques.
Know-how - conhecimento; técnica de realizar alguma coisa; experiência.
Made (in) - fabricado (em); produzido (em) .
Plant - Planta (empregada no sentido de estabelecimento fabril); fábrica.
Quality control - controle de qualidade.
Schedule - plano, esquema, programa, roteiro.
Standard - padrão, modelo básico.
Stock - Estoque, sortimento, abastecimento. Emprega-se ainda como ações ou aquisição de ações.
This side up - este lado para cima; instrução para guardar ou posicionar um determinado produto de forma segura.
Warning - Advertência; aviso de perigo.

Espero que tenham gostado!!!

Até a próxima!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Livros Importantes na carreira de um Administrador de Empresas


Boa noite apaixonados por Administração!!!
Queridos,

Desde que o homem inventou a escrita - o registro gráfico da palavra - independente do idioma e do suporte, se constituiu como o principal instrumento de armazenamento e difusão do conhecimento. Em um papiro ou num iPad, ideias circulam, pensamentos se renovam e teorias fundamentam revoluções. Apareceu o rádio, a TV, a internet, nós mudamos a nossa forma de ler e o termo “texto” ganhou uma multiplicidade de significados. Mas ele, o livro, nunca deixou de existir. As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, o que resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres.

A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto, isso acontece por falta de hábito. Por esse motivo, venho através deste post estimular a leitura dos apaixonados por administração de empresas e recomendar livros que considero importantes na carreira de um administrador. Enumero abaixo dez livros que todo Bacharel em Administração de empresas deve ler. Eu, particularmente já li todos e recomendo. Em cada um deles pude aprender e refletir sobre os posicionamentos e comportamentos adequados de um profissional da área e, sem dúvida, me ajudaram muito a desenvolver as habilidades que possuo hoje.

Segue então:

 1 - A arte da Guerra, de Sun Tzu;

2- O monge e o executivo, de James C. Hunter;

 3-O líder Servidor, de James C. Hanter;

3 - Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Carnegie;

 4- Gestão de Pessoas, de Idalberto Chiavenato;

5 - 12 Elementos da Gestão de Excelência, de Roodd Wagner & James K. Harter;

 6 - Resultados previsíveis em tempos imprevisíveis, de Bob Whitman e Breck England; 7- O Estrategista, de Cynthia A. Montgomery;

8- 1001 maneiras de premiar seus colaboradores;

9 - A estratégia do oceano azul, de Chan Kim e Renée Mauborngne;

10 – Administrador de Sonhos, de Matthew Kelly.

E você já leu alguns desses livros? O que achou? Mais livros para recomendar? Fique a vontade, o espaço é nosso!

sábado, 17 de agosto de 2013

Sebrae e Junior Achievement levam empreendedorismo às instituições de ensino

Boa Tarde!!!
Boas Notícias!!!!!!
Para quem é apaixonado pelo conhecimento, levar a disciplina do empreendedorismo a mais de 5 milhões de alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior até 2016 é a meta do Sebrae. Uma das estratégias para vencer esse desafio é contar com parceiros como Junior Achievement ,com quem a instituição assinou no dia 6 de agosto convênio para desenvolvimento de projetos voltados à educação empreendedora.“Quanto mais cedo a pessoa tiver acesso a noções e conceitos de empreendedorismo, mais chances ela tem de ter sucesso no ambiente de trabalho, seja um negócio próprio ou uma carreira em uma empresa pública ou privada”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a parceria firmada levará, em 2013, 2014 e 2015, o programa Miniempresa e o Programa Economia Pessoal a sessenta mil alunos dos 26 estados, mais o Distrito Federal.

O Sebrae já ensinou empreendedorismo a quase dois milhões de pessoas, de crianças de apenas seis anos até empresários com negócios consolidados. Para isso, além de desenvolver metodologias próprias, como a que está sendo empregada atualmente no Pronatec Empreendedor, por exemplo, a instituição soma forças com parceiros que também tem a expertise de desenvolver competências empreendedoras em quem pretende empreender ou mesmo traçar uma carreira bem-sucedida em uma empresa.
Os voluntários trabalharão com alunos temas atuais que mostram o mundo competitivo dos negócios, seus benefícios e complexidades. É a maneira de contribuir para o desenvolvimento dos jovens e torná-los mais preparados para o mercado de trabalho. A sinergia entre a Junior Achievement e o Sebrae resultará no fortalecimento dos valores da ética, liderança, responsabilidade, cidadania e profissionalização.
Ao final de cada ano, será realizada uma edição do Prêmio Miniempresa, competição nacional que envolve jovens de todo o país e seleciona o melhor empreendimento estudantil do Brasil. Durante o evento, os alunos vão expor e comercializar seus produtos em uma feira, na sede do Sebrae, em Brasília. Serão avaliados por jurados do meio empresarial, por diretores do Sebrae e por voluntários da Junior Achievement.

Sem dúvida alguma, essa parceria vai incentivar o empreendedorismo, as pessoas serão impactadas pela paixão de empreender muito mais cedo, o que eu vejo com bons olhos, afinal de contas,quanto mais cedo entendermos desse contexto, mais cedo colocaremos em prática o que aprendemos e criamos o nosso juízo de valor.  Percebe-se que a educação empreendedora é o caminho mais sustentável para o progresso econômico e para o combate à pobreza a longo prazo.

sábado, 10 de agosto de 2013

Ministério da Fazenda lança regras para promoções pelas redes sociais

Olá!!!!Boa noite queridos,
Fiquem ligados !!!!!
O Ministério da Fazenda divulgou uma portaria a fim de regulamentar concursos e promoções na redes sociais. De acordo com a portaria 422, do Ministério da Fazenda, publicada no "Diário Oficial da União", as empresas deverão obter uma autorização para realizar concursos e promoções. Apenas concursos "exclusivamente culturais" não precisam da liberação. O órgão aponta que para serem considerados "exclusivamente cultural", o concurso não pode estar vinculado a uma marca comercial, nem subordinado a modalidades de pagamento. As promoções culturais também não podem expor o participante a produtos, exigir preenchimento de cadastro e nem podem estar vinculadas a datas comemorativas
 "Antes da portaria, essa exigência já era feita, mas as regras da distribuição gratuita de prêmios não tinham de forma expressa a determinação para que as empresas de rede social requisitassem a autorização", afirmou o Ministério da Fazenda.
Para conseguir a autorização, as empresas devem encaminhar um ofício ou carta para a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda, nos casos das instituições financeiras, e pela Caixa Econômica Federal nos demais casos. Segundo, o Ministério da Fazenda, a Caixa será responsável por fiscalizar as promoções para que não aconteçam irregularidades.
Esse plano de fiscalização observará, principalmente, se os prêmios foram devidamente entregues e se não houve manipulação do resultado. "A portaria é resultado de estudos realizados em conjunto com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) nos últimos meses para aprimoramento da legislação", afirmou o governo federal.
Disseminem a medida, ela é importantíssima para promove a sua empresa pelas redes sociais,e, hoje,
a maioria das empresas utilizam essa prática para ampliar seus negócios.