quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SEIRI -


Queridos!!!!

    Boa tarde, começaremos a desenvolver os 5S, iremos começar com Seiri, que quer dizer organização ou liberação da área. 
   Essa técnica é utilizada para identificar e eliminar objetos e informações desnecessárias, existentes no local de trabalho.
   Seu conceito chave é a utilidade, porém, devemos tomar cuidado com o que vai ser descartado para não perdermos informações e/ou documentos importantes.
   A tabela abaixo mostra como separar e selecionar:  


   
IDENTIFICAÇÃOPROVIDÊNCIAS
Se é usado toda horaColocar no próprio local de trabalho
Se é usado todo diaColocar próximo ao local de trabalho
Se é usado toda semanaColocar no almoxarifado, etc
Se não é necessárioDescartar, disponibilizar
     


  As principais vantagens do Seiri são:  
  • conseguir liberação de espaço;
  • eliminar ferramentas, armários, prateleiras e materiais em excesso;
  • eliminar dados de controle ultrapassados;
  • eliminar itens fora de uso e sucata;
  • diminuir risco de acidentes.
   Para a execução do Seiri devem ser definidas e instaladas áreas de descarte.Essas áreas devem ser devidamente sinalizadas para evitar que se tornem "áreas de bagunça". Todo material descartado deve ser etiquetado e controlado (materiais para recuperação, alienação, almoxarifado, materiais para outros órgãos, reciclagem ou para lixo ou sucata).  
   A responsabilidade da pessoa que está descartando só termina no momento do destino final do material descartado. 
   Ficou claro??? Sugestão quanto a aplicação do conceito? Aguardo os comentários!!!!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

House keeping ou 5S

Bom dia!!!


Ainda estudando sobre Qualidade, podemos perceber o quanto esta palavra faz diferença em nossas vidas, vamos aprender alguns princípios que norteiam a QUALIDADE!!!


O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos os membros da família na administração e organização do lar. 



O final do milênio apresentou inúmeras mudanças no contexto empresarial. Com a tão falada e comentada globalização, as empresas obrigaram-se a buscar incessantemente a modernização. Quebrou-se o paradigma, de que os parques industriais deveriam ser grandes e imponentes, ou seja, as corporações tornaram-se enxutas e extremamente organizadas. A ferramenta 5S, como parte da Gestão da Qualidade Total, surge como um dos caminhos para alcançar-se a modernidade e competitividade. 
A cultura ocidental difere-se da oriental em vários aspectos, principalmente no que tange, a importância dada para pequenas coisas do dia-a-dia. Os 5S procuram difundir para toda a empresa, a idéia de que a melhoria de pequenas coisas, praticadas de forma persistente e honesta, atinge resultados extraordinários.
Esta ferramenta em questão tem como vantagem, a sua simplicidade de implementação. Em decorrência deste fato pode ser aplicado com facilidade em qualquer nível hierárquico. Mais especificamente, no Brasil, onde as diferenças culturais e educacionais são gritantes, os 5S vêm sendo aplicado com muito sucesso.
Torna-se importante salientar que esta ferramenta é um programa japonês de educação básica e não deve ser encarada como solucionador de todos os problemas da empresa, mas como parte da Gestão da Qualidade Total. 
 Esse programa pode ser conhecido com outros nomes, porém 5S é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o compõe: 
     Seiri - organização, utilização, liberação da área;
       Seiton - ordem, arrumação; 
       Seiketsu - padronização, asseio, saúde; 
     Shitsuke - disciplina, autodisciplina.
   O 5S pode ser implantado como um plano estratégico que, ao longo do tempo, passa a ser incorporado na rotina, contribuindo para a conquista da qualidade total e tendo como vantagem o fato de provocar mudanças comportamentais em todos os níveis hierárquicos.  
   Muitos dos conceitos da qualidade total se fundamentam na teoria da melhoria contínua (Kaizen: Kai, mudança e Zen, para melhor), pois a QT  é um processo e não um fato que possa ser considerado concluído. Numa primeira etapa é necessário estabelecer a ordem para então buscar a QT. Para estabelecer a ordem usamos o 5S.
   Alguns objetivos desse programa são: 

  • melhoria do ambiente de trabalho;
  • prevenção de acidentes;
  • incentivo à criatividade;
  • redução de custos;
  • eliminação de desperdício;
  • desenvolvimento do trabalho em equipe;
  • melhoria das relações humanas;
  • melhoria da qualidade de produtos e serviços.
Aprenderemos nos post seguintes a aplicação de cada princípio, para entendermos claramente o que propõe cada ensinamento!!!!


Fiquem a vontade para comentar!!!!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Polêmica sobre a Definição de Qualidade

 Caros Apaixonados,

Buscando ter conteúdos atualizados sobre Qualidade, conversei com muitos profissionais da área, tenho lido muito sobre o assunto e assim não poderia deixar de registrar a polêmica que encontramos em relação ao tema. Autores consagrados dão conceitos diferentes ao tema.
O autor Rafael Scucuglia nos trás um trecho do texto onde essa diferenciação pode ser vista de maneira mais clara.
Segundo Brian Rothery, qualidade é adequação ao uso. É a conformidade às exigências. É o produto projetado e fabricado para executar apropriadamente a função designada. Isto que significa que um produto fabricado com qualidade é aquele que executa sua função como foi designada.
Colin F. Palmer defende que qualidade é a melhor forma para atender às condições do consumidor. Este conceito já diz que um produto com qualidade é aquele que atende as necessidades do consumidor.Repare que são dois pontos de vistas diferentes. Se uma empresa utilizar-se do conceito de Rothery, o consumidor se adaptará aos produtos fabricados pela mesma.
Se utilizar-se, porém, da visão de Palmer, é a empresa que se adaptará às exigências do cliente. Já Armand Feingenbaum define assim: "Qualidade em produtos e serviços pode ser definida como a combinação de produtos e serviços referentes a marketing, engenharia, produção e manutenção, através das quais produtos e serviços em uso corresponderão às expectativas do cliente". Ou seja, qualidade seria uma combinação entre tudo o que é realizado para a fabricação do produto, desde sua concepção até o pós-venda, incluindo áreas como marketing.Ou seja, um produto que tem características que o qualifiquem como qualitativo, porém não tem uma boa divulgação, pode ser considerado um produto carente de qualidade. Uma empresa com a área de engenharia defeituosa terá um produto carente de qualidade. Uma empresa que tenha um serviço de atendimento ao cliente ineficiente, apesar de fabricar um excelente produto, será uma empresa carente de qualidade.
David A. Garvin tem uma opinião bastante assemelhada, e por que não inspirada, ao conceito de Feingenbaum. Segundo ele, o conceito primeiro de qualidade era muito voltado para a inspeção. Hoje, as atividades relacionadas com qualidade se ampliaram e são consideradas essenciais para o sucesso de planejamento estratégico, abarcando funções diversificadas como compras, engenharia e pesquisa de marketing, e não apenas relativo aos departamentos de produção e operações. A qualidade hoje se transformou em uma função gerencial. Para David Hutchins, qualidade não diz respeito a apenas um produto ou serviço específico, mas sim a tudo o que uma organização faz, poderia ou deveria fazer para determinar a opinião não só dos seus clientes imediatos ou usuários finais, mas a sua reputação na comunidade, e todos os seus aspectos.
Repare o quanto é conturbado definir qualidade. Os autores se encontram num confronto de opiniões, de pontos de vistas. Ao admitir a indefinição da palavra, administradores como Juran e Deming chegam à conclusão que cada empresa deve encontrar a definição de qualidade mais adequada para a situação em que se encontra a organização.E cabe à alta administração a árdua tarefa de defini-la de modo a trazer resultados positivos.
Para W. Edwards Deming, não podemos mais viver com níveis de atrasos, erros, materiais defeituosos e acabamento defeituoso comumente aceitos. Com isso, este consagrado autor, há mais de quinze anos atrás, já previa a necessidade da produção com cem por cento de qualidade no novo cenário econômico em que vivemos hoje.
Peter Drucker, considerado o mais atual guru da administração, define assim: "Qualidade (...) não á algo que o fornecedor coloca num produto ou serviço, mas algo que o cliente obtém e pelo qual paga.Os clientes pagam apenas por aquilo que lhes é útil e lhes traz valor. Nada mais constitui qualidade."Este talvez seja o conceito mais moderno e mais polêmico. Para ele, os únicos capazes de medir qualidade são os clientes. Eles que avaliam todo o contexto colocado até aqui na prática e dirão, através do aumento do número de vendas, qual produto é possuidor de maior qualidade.

Com tudo isso concluímos que qualidade é motivo de divergências e polêmicas no que tange a elaboração de um conceito universal. Podemos dizer, portanto, que apenas os executivos da empresa poderão definir qual será a visão utilizada. O que seria qualidade para aquela empresa? é um assunto particular à realidade de cada organização.

Interesse pela Qualidade

 Bom, apesar da palavra qualidade ser muito falada neste século, ela surgiu a muito mais tempo do que se imagina, embora só uma pequena fatia cobrava a aplicação dela em processos, serviços ou produtos.  
Embora a globalização venha sendo alvo de críticas, seu processo tem propiciado visibilidade de produtos e serviços de boa qualidade e gerado competição entre as organizações empresariais, o que tem acarretado benefícios para o cliente.
Nesse sentido, tem crescido o interesse pela qualidade tanto por parte dos empresários quanto por parte dos clientes. Por um lado, os empresários buscam melhorar a qualidade dos seus produtos e imprimir qualidade no atendimento. Por outro, os clientes, que se tornaram mais exigentes, buscam serviços e produtos de qualidade.
Nesse contexto, todos os setores tem sido pressionado para melhorar a qualidade dos seus serviços e para institucionalizar o atendimento de excelência ao público.
A qualidade, assim, deixa de ser fator exclusivo dos produtos da organização e passa também a caracterizar o comportamento de seus atores, principalmente no que diz respeito a:

a) melhoria das relações interpessoais;

b) fortalecimento da comunicação;

c) formação de espírito de equipe;

d) manutenção de padrões éticos.

Percebemos assim, que para ser uma empresa competitiva no mercado atual, a empresa precisa estar enquadrado nos padrões de qualidade ditadas pelo ramo em que se estar inserida, ou seja, não existe empresa bem sucedida se a Qualidade não for vista como alvo, pensamento diferente desse contexto fará com certeza com que a continuidade da empresa fique comprometida.

_Texto adaptado por Lorena Burgos_ 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ciclo de Deming

Como prometido, vamos falar hoje de um plano que fez toda diferença  na forma de administrar, o ciclo PDCA , ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming , foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart, na década de 20, e divulgado por Deming, em 1950, quem efetivamente o aplicou. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como, por exemplo, na gestão da qualidade , dividindo-a em quatro principais passos.
O PDCA é aplicado principalmente nas normas de sistemas de gestão e deve ser utilizado (pelo menos na teoria) em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área ou departamento ( vendas , compras , engenharia , etc...).
O ciclo começa pelo planejamento, em seguida a ação ou conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se o que foi feito, se estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente (ciclicamente) e toma-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução.
Os passos são os seguintes:
  • Plan (planejamento) : estabelecer missão, visão, objetivos (metas), procedimentos e processos (metodologias) necessárias para atingir os resultados.
  • Do (execução) : realizar, executar as atividades.
  • Check (verificação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios.
  • Act (ação) : Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia , aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas
Ciclo PDCA
Passo 1: PLANEJAR (PLAN)
Este passo é estabelecido com bases nas diretrizes da empresa. Quando traçamos um plano, temos três pontos importantes para considerar:
a) Estabelecer os objetivos, sobre os itens de controle;
b) Estabelecer o caminho para atingi-los;
c) Decidir quais os métodos a serem usados para consegui-los.
Após definidas estas metas e os objetivos, deve-se estabelecer uma metodologia adequada para atingir os resultados.
Há dois tipos de metas:
  • Metas para manter;
  • Metas para melhorar;
Metas para manter
Exemplos de metas para manter : Atender ao telefone sempre antes do terceiro sinal . Estas metas podem também ser chamadas de "metas padrão". Teríamos, então, qualidade padrão, custo padrão, prazo padrão, etc.
O plano para se atingir a meta padrão é o Procedimento Operacional Padrão (POP) . O conjunto de procedimentos operacionais padrão é o próprio planejamento operacional da empresa.
O PDCA utilizado para atingir metas padrão, ou para manter os resultados num certo nível desejado, pode então ser chamado de SDCA (S de standard).
Metas para melhorar
Exemplos de metas para melhorar : Reduzir o desperdício em 100 unidades para 90 unidades em um mês ou Aumentar a produtividade em 15% até dezembro.
De modo a atingir novas metas ou novos resultados, a "maneira de trabalhar" deve ser modificada; por exemplo, uma ação possível seria modificar os Procedimentos Operacionais Padrão .
Passo 2: EXECUTAR O PLANO (DO)
Neste passo pode ser abordado em três pontos importantes:
a) Treinar no trabalho o método a ser empregado;
b) Executar o método;
c) Coletar os dados para verificação do processo;
Neste passo devem ser executadas as tarefas exatamente como estão previstas nos planos.
Passo 3: VERIFICAR OS RESULTADOS (CHECK) -
Neste passo, verificamos o processo e avaliamos os resultados obtidos:
a) Verificar se o trabalho está sendo realizado de acordo com o padrão;
b) Verificar se os valores medidos variaram, e comparar os resultados com o padrão;
c) Verificar se os itens de controle correspondem com os valores dos objetivos.
Passo 4: FAZER AÇÕES CORRETIVAS (ACT)
Tomar ações baseadas nos resultados apresentados no passo 3;
a) Se o trabalho desviar do padrão, tomar ações para corrigir estes;
b) Se um resultado estiver fora do padrão, investigar as causas e tomar ações para prevenir e corrigi-lo;
c) Melhorar o sistema de trabalho e o método.
Ciclo PDCA para melhorias:
Ciclo PDCA para melhorias
É necessário lembrar que:
  • A melhoria contínua ocorre quanto mais vezes for executado o Ciclo PDCA, e otimiza a execução dos processos, possibilita a redução de custos e o aumento da produtividade.
  • A aplicação do Ciclo PDCA a todas as fases do projeto leva ao aperfeiçoamento e ajustamento do caminho que o empreendimento deve seguir;
  • As melhorias também podem ser aplicadas aos processos considerados satisfatórios; e
  • As melhorias gradativas e contínuas agregam valor ao projeto e asseguram a satisfação dos clientes.
  •  
    Desta forma fica fácil verificar  a importância da aplicação do Ciclo no processo gerencial, o nível de Qualidade que a empresa possue depende de como esse ciclo é desenvolvido, por isso, o bom mesmo é tomar o ciclo como base para o SUCESSO tão esperado!!!!
_Texto adaptado por Lorena Burgos_ 
     

        quarta-feira, 2 de novembro de 2011

        Novembro - Mês da Qualidade

        Boa Noite Queridos!!!


        O tema da Qualidade tem sido bastante falado e continuará a ser até que não seja necessário falar dela como um elemento mais para conseguir o êxito, um elemento tão necessário como as camas de um hotel ou o telefone numa agência de viagens. Hoje em dia fala-se da qualidade dos alimentos, dos carros, da medicina, da contabilidade, dos serviços em geral. Os nossos serviços e produtos são de qualidade; qualidade assegurada; a melhor qualidade ao menor preço; temos trabalhado, trabalhamos e continuaremos a trabalhar para fornecer a máxima qualidade aos nossos produtos, são slogans que se repetem constantemente na imprensa, nos discursos oficiais, nas universidades ou de uma forma mais abrangente em toda a actividade econômica.
        Assim, no mês de Novembro falaremos muito sobre QUALIDADE, hoje iniciamos a nossa série, falando de um Administrador que fez história, convidando as empresas a melhorarem seus processos, nome dele é Edwards Deming, Deming é amplamente reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, sendo porém mais conhecido pelo seu trabalho no Japão. Lá, a partir de 1950, ele ensinou altos executivos como melhorar projeto, qualidade de produto, teste e vendas (este último por meio dos mercados globais) através de vários métodos, incluindo a aplicação de métodos estatísticos como a análise de variantes e teste de hipóteses.
        Deming fez contribuições significativas para o Japão tornar-se notório pela fabricação de produtos inovadores de alta qualidade. Deming é considerado o estrangeiro que gerou o maior impacto sobre a indústria e a economia japonesa no século XX.
        reverenciado como o pai da qualidade, captou a dinâmica da busca pela qualidade e anunciou 14 lições para controle de qualidade, que se tornaram a bíblia de milhares de administradores nas últimas duas décadas, por isso acho muito importante trazer mais informações sobre suas lições, conhecimentos a fim de que saibamos como surgiu esse novo conceito de Qualidade, tão importante para nossas Empresas. 

         Pela primeira vez traduzida no Brasil, com o título “Saia da Crise”, a obra discute a importância e as formas de desenvolver a qualidade dentro das empresas. Lançado originalmente em 1982, pelo Massachussets Institute of Technology (MIT), o clássico das escolas de administração obteve somente agora seus direitos autorais liberados para tradução. 
        Em sua teoria do conhecimento profundo, Edwards Deming assume que qualquer aspecto da vida pode ser melhorado. Essa filosofia de gerência foi aplicada no Japão e resultou em total transformação do sistema produtivo japonês. Deming chegou a ser condecorado pelo imperador do país à época, em reconhecimento aos métodos por ele utilizados.

        Deming não só descreve suas 14 lições, mas também a forma de implementá-las. Para o guru da qualidade, a adoção e a ação nesses pontos são um sinal de que a gerência pretende permanecer no negócio e proteger os investidores e os empregos. Esses 14 pontos, segundo ele, podem ser aplicados em qualquer lugar, tanto nas pequenas como nas grandes organizações.

        As 14 lições:

        1. Seja constante em suas propostas e objetivos.
        2. Adote uma nova filosofia.
        3. Cesse a dependência da inspeção pública.
        4. Acabe com os contratos menores de licitação.
        5. Melhore todos os processos, sempre.
        6. Invista em treinamentos.
        7. Invista em liderança e desenvolva-a.
        8. Administre sem medo.
        9. Quebre as barreiras.
        10. Elimine as advertências e os "puxões de orelha".
        11. Elimine alvos arbitrários.
        12. Incentive o gosto e o orgulho pelo trabalho.
        13. Incentive a educação.
        14. Crie sistemas de gerenciamento comprometidos e ativos.
        O Dr. W. Edwards Deming desenvolveu a teoria de gerência conhecida como o sistema do "Conhecimento Profundo". Segundo ele, esse sistema possibilita o pensamento de que todo e qualquer aspecto da vida pode ser melhorado. Esse Administrador também pulverizou o Ciclo PDCA, conhecido também com Ciclo de Deming, embora tenha sido idealizado por Shewhart foi aplicado brilhantemente por Deming, PDCA é aplicado para se atingir resultados dentro de um sistema de gestão e pode ser utilizado em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área de atuação da empresa. Falaremos Ciclo de Deming  no próximo post.


        Fiquemos ligados nos próximos post, esse foi o primeiro da série, acompanhe, dê suas sugestões, compartilhe informações sobre a área, sua opinião é muito importante... 
        Afinal, o espaço é NOSSO!!!!